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segunda-feira, 7 de maio de 2012

07.- O RATINHO E O ELEFANTE

Ano 6***      HOLLANDE VENCEU!            ***Edição 2105
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Abertura da edição desta segunda-feira não poderia ser outra: “Os franceses votaram por uma nova França e outra Europa!” Ainda estava em retorno desde Frederico Westphalen e sabia dos primeiros resultados. Em casa a Gelsa e eu curtimos muito a vitória de François Hollande.
Após cinco blogadas consecutivas que foram formadas pelo ‘diário de viajor’ nas quais foi saboroso compartir com meus leitores minha participação de evento acadêmico em Encarnación do Departamento de Misiones, Paraguay trago hoje uma complementação a blogada de 30ABR12.
Aquela foi na esteira da especulativa edição de 18 de abril que teve como manchete: ‘O elefante que quebrou (a perna d)o rei’. Então se criticava que a Majestade Real, Don Juan Carlos de Bourbon, Presidente Honorário da Fundação Mundial de Proteção à Natureza WWF fora à caça de elefantes na Namíbia — então trouxe excertos de um texto acerca do comportamento animal.
Narrei então trabalhos do renomado etólogo [especialista em comportamento animal], o canadense Jeffrey M. Masson, entrevistado pelo jornalista espanhol Sebastian Moreno* quando ele publicou o livro "Quando os elefantes choram". Além dos comentários publicados pelos leitores alguns pessoalmente trouxeram sua emoção com o texto.
Uma leitora, que também se emocionara com o comportamento de algumas espécies de animais me alertou que eu suprimira o excerto, na sua ótica, mais emocionante. Voltei ao texto (que está completo no endereço acima) e devo concordar com a Gelsa, que amoutara um segmento que merece ser apresentado aqui. É nisso que se faz a edição de hoje.
O etólogo Jeffrey M. Masson apresentou outro estudo sobre elefantes sobre o comportamento deste animal é surpreendente: um elefante, encerrado em uma sala de laboratório continuamente controlado chamou atenção porque deixava sempre sem comer uma porção de alimento. Surpreendiam-se os etólogos, pois ao colocarem mais alimentos ele voltava alimentar-se com ganas na frente dos pesquisadores, ou seja, deixar sobras não era falta de apetite.
O destino das sobras foi explicado: colocaram uma câmara para observar o elefante e sua estranha conduta: no mesmo espaço vivia um rato que sempre se alimentava das sobras que lhe deixava o companheiro.
Solidariedade entre os animais, uma lição para humanos, tais como o Rei de Espanha que são capazes de fazer milhares de quilômetros e pagar muito dinheiro para a emoção de matar elefantes que viviam felizes.

2 comentários:

  1. Caro Chassot,
    Já produzi vários textos sobre esse assunto porque fico indignado com pessoas que se julgam acima dos outros animais; pessoas que acham os demais seres "inferiores" aos humanos. Essa suposição seria risível se não fosse tão nefasta. Abraços filozoológicos, JAIR.

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  2. Olá!!!!! Feliz com o tema da blogada de hoje, ratifico minha convicção que temos MUITO a aprender com a natureza e mais... que basta nos dispormos a uma observação reflexiva da mesma!!!!
    Obrigada pelos aperitivos intelectuais - morais que o Sr nos oferece...
    Um forte abraço!!!!!

    Sandra

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